A Tadalafila e a Sildenafila, conhecidas popularmente pelos nomes comerciais Cialis® e Viagra®, são medicamentos amplamente utilizados no tratamento da disfunção erétil há muitos anos.

O Viagra foi aprovado em 1998, seguido pelo Cialis, em 2003. Desde então, ambos vêm sendo estudados, com dados robustos que comprovam sua eficácia e segurança a longo prazo. Portanto, quando indicados por um profissional, não há motivo para receio quanto ao seu uso.

Esses medicamentos pertencem à classe dos inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5) e atuam facilitando a circulação sanguínea no pênis, o que favorece a ereção em resposta à estimulação sexual. O uso contínuo, com acompanhamento médico, é considerado seguro para a maioria dos homens.

⚠️ Mas é preciso atenção a alguns pontos:

• Efeitos colaterais leves (como dor de cabeça, congestão nasal, rubor facial e desconforto gástrico) podem ocorrer, mas geralmente são bem tolerados.
• Interações medicamentosas com remédios como nitratos (utilizados em doenças cardíacas) podem ser perigosas. Por isso, o uso deve ser sempre supervisionado por um médico.
• Doenças cardiovasculares devem ser monitoradas, já que esses medicamentos afetam o sistema circulatório.

É importante destacar que não há evidências científicas de que causem dependência física ou agravem o quadro de disfunção erétil ao longo do tempo. Pelo contrário: quando bem indicados, podem melhorar significativamente a qualidade de vida e o bem-estar do paciente.

👨‍⚕️ Em resumo:

O uso prolongado de Tadalafila e Sildenafila é seguro e sustentável para a maioria dos homens, desde que feito com avaliação individualizada, dose adequada e acompanhamento médico regular.

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